Apesar da seriedade com que muitas igrejas e líderes trabalham para Deus, vivemos num período de relativismo e mercantilização da fé. Foi assim tanto na Antiga como na Nova Aliança.

Balaão é o exemplo mais clássico de um obreiro que trabalha visando obter lucros e auferir vantagens. Achou que poderia “comprar Deus” com sacrifícios e oferendas, como ele próprio já tinha sido.

Deus não negocia bênçãos em prol dos interesses pessoais de seus “profetas”, principalmente quando esses são incorretamente motivados. Faltava em Balão uma visão de Reino, uma compreensão dos propósitos de Deus.

O espírito de Balaão precisa ser confrontado hoje. A ganância, a avareza e todos os subterfúgios que nos tentam a buscar recursos pelos meios errados devem ser banidos, dando lugar à generosidade e ao altruísmo que Deus tanto preza.